Conviver com o amigo, amiga, irmãos, superiores, marido e assim por diante.
Há que se recuar. Aprendi isto.
Se você for com tudo, direto na jugular do sujeito(a), pronto, a vaca vai para o brejo como se diz aqui no interior, e não quem a desatole...E olha que já pulei muito na jugular...
Aprendo que conviver é recuar, é pisar em ovos, é olhar o outro, o lado do outro, ali o que o incomoda, o que o faz sofrer e o que acredita, ou até desacredita. Mas com sinceridade, não dissimulação.
E ainda tem que se conviver vendo a dissimulação do outro e principalmente a manipulação.
Se olharmos, somos manipulados todo o tempo, no trabalho, na política, em casa, como consumidor, etc.
Mas quando esta manipulação vem de quem por ventura você admira, ou gosta, incomoda bastante.
Mas voltando ao tema de olhar o outro, a necessidade do outro, volto a dizer que não há outro jeito de viver/conviver, porque neste exercício você corre o risco de ficar dividido, mas pelo menos não corre o risco de ser taxado de egocêntrico. Prefiro o segundo.
Olhe o outro, nos olhos do outro, coloque-se no lugar do outro. É bom, é salutar e é humano, se é que queremos ser taxados como tal.
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